domingo, 26 de abril de 2015

Manifesto à sociedade

Este é um texto feito por uma amiga, como forma de protesto em relação a algumas incoerências no mundo. É com prazer que exponho a vocês! Espero que gostem...
"O planeta Terra, um planeta com uma bela história, sofreu mudanças por bilhões de anos para formar sua natureza, já teve várias formas de vidas, mas nenhuma tão destrutiva quando a espécie surgida há mais ou menos 500 mil anos, os Homo Sapiens, estes fazem o que raça nenhuma é capaz de fazer "Pensar" ou pelo menos pensar quem pensam, seres incríveis com capacidade de criar tecnologia, medicina, um ser com fome de respostas, fome de saber, mas infelizmente a sua predominância populacional está ameaçando todo um planeta, em 100000 anos o ser humano está arruinando 4,5 bilhões de anos e tudo sozinhos, estamos fazendo um planeta pagar por nossos erros, nunca pensando na consequência dos nossos atos a longo prazo, nasci a 16 anos e quando eu tinha 6 anos pensava que a água era infinita e o mundo nunca acabaria, hoje depois de 10 anos vejo que o mundo está se degradando em MUITO pouco tempo por nossas causa e também vejo que a humanidade em geral tem mentalidade de uma criança de 6 anos, de que tudo é eterno, cada vez se torna mais comum ver a questão da falta d'água e de acidentes que estão comprometendo a fauna e flora, danos irreversíveis, pois direcionamos nossa tecnologia para explorar novos planetas ao invés de cuidar do próprio planeta, fazemos mal pra nossa própria espécie, por problemas criados por nós mesmos, ao invés de nos juntarmos para resolver vários dos problemas que existem, e somos hipócritas, jogamos lixo na rua todo dia, e temos coragem de aparecer chorando em um noticiário porque choveu e inundou a casa, gastamos água as pampas, sem necessidade, e depois que acaba nos fazemos de coitadinhos porque precisamos dela, somos seres de memória "curta", sempre esquecemos do que fazemos na primeira oportunidade de reclamar e dizer "O que eu fiz pra merecer isso?", resposta simples, a natureza do nos devolve o que fazer para ela, a humanidade é desumana, gostamos de ver os outros apanhando na TV, mas se levarmos um tapa nos revoltamos, vemos pessoas e animais passando fome enquanto estamos de barriga cheia e agasalhados, mas apenas abaixamos a cabeça e seguimos sem falar nada, aliás falamos sim "Coitados", sem lembrar de que palavras não alimentam ou cobrem ninguém, enganamos a nós mesmos fingindo que nunca fazemos nada e estamos sofrendo injustamente, mas no fundo sabemos que somente colhemos o que plantamos, e mesmo assim plantamos sementem sabendo dos frutos podres, Nos deixamos levar por coisas banais- Dinheiro, sexo...- damos de tudo para te-los, quando na verdade deveríamos ser dominados por perguntas e respostas, vamos cuidar do nosso planeta, ele está agonizando, pode parecer um imenso sacrifício para de gastar água, desligar as luzes, não jogar lixo no chão, estudar, se dedicar e salvar o planeta, salvar a vida, mas depois vermos o resultado com enorme prazer e dizer "Eu ajudei a consertar o meu lar", mas o ser humano é fútil, o leitor agora deve estar mais preocupados com os erros ortográficos e de pontuação do que com o texto sobre a morte do planeta, ele está dando uma ultima chance de nos salvarmos e aprendermos a ser HUMANOS de verdade, se quiser morrer, se suicide, mas não ajude a acabar com a vida de pessoas que querem viver e salvar esse tão frágil lar que chamamos de Terra."

Beatriz dos Santos

*O Texto não visa fazer apologia ao suicídio de forma alguma. Os erros foram propositais.

terça-feira, 21 de abril de 2015

Resenha- O Teorema Katherine

Oi pessoal, perdão pela demora e pelo tempo sem postar nada... Vida muito corrida, galera. Porém, agora chegou mais uma resenha fresquinha.  E a  nossa resenha ganhadora (da enquete) foi "O Teorema Katherine". Espero que gostem!

Sinopse:
O Teorema Katherine
O Teorema Katherine - Após seu mais recente e traumático pé na bunda - o décimo nono de sua ainda jovem vida, todos perpetrados por namoradas de nome Katherine - Colin Singleton resolve cair na estrada. Dirigindo o Rabecão de Satã, com seu caderninho de anotações no bolso e o melhor amigo no carona, o ex-criança prodígio, viciado em anagramas e PhD em levar o fora, descobre sua verdadeira missão: elaborar e comprovar o Teorema Fundamental da Previsibilidade das Katherines, que tornará possível antever, através da linguagem universal da matemática, o desfecho de qualquer relacionamento antes mesmo que as duas pessoas se conheçam.

Uma descoberta que vai entrar para a história, vai vingar séculos de injusta vantagem entre Terminantes e Terminados e, enfim, elevará Colin Singleton diretamente ao distinto posto de gênio da humanidade. Também, é claro, vai ajudá-lo a reconquistar sua garota. Ou, pelo menos, é isso o que ele espera.

Ano: 2013 
Páginas: 304
Editora: Intrínseca




Comentário:

"O Teorema Katherine" não foi um livro que comprei com muitas expectativas. Foi mais como: "ah esse autor é o mesmo da Culpa é das Estrelas, muita gente está comentando..." Vamos ler! E assim quando o vi com um preço acessível, decidi comprar.
Primeiro, a parte artística do livro é muito bem feita. Capa, diagramação, todos detalhes... Isso já dá um crédito bem grade! 
Segundo, fiquei apaixonada pelos roda-pés e fórmulas matemáticas do livro ( mesmo que não tenha entendido várias, hehe). São detalhes que só tem a acrescentar à obra.
Terceiro, o autor consegue criar uma narrativa bem inovadora e ao mesmo tempo com uns clichês básicos. Muito fofo. *-*
E por último e não menos importante, o livro consegue captar o leitor. Eu ficava com vontade de continuar a leitura até o fim.



O enredo é tecnicamente simples. Um menino que é um prodígio ( mas não chega a ser um gênio, segundo ele) sempre se apaixona por garotas com o nome Katherine. E por coincidência  ou não?) elas sempre terminam com ele. Cansado de tanta pressão por parte da família e depois do último fora, ele e seu amigo partem para uma viagem capaz de alterar o destino deles.E no decorrer da trama, Colin tenta desenvolver uma equação que preveja a duração de um relacionamento, com base em suas experiências.  E isso pode até acabar com a sequência de Kathernes.
Pode ser um livro com muita informação, mesmo assim consegue ser divertido. Até fiquei em dúvida entre quatro ou cinco estrelas, mas vamos lá, não deve ter sido um livro fácil de escrever. 

“Eu não acho que seja possível preencher um espaço vazio com aquilo que você perdeu. Não acho que nossos pedaços perdidos caibam mais dentro da gente depois que eles se perdem. Agora foi a minha ficha que caiu: se eu de alguma forma a tivesse de volta, ela não encheria o buraco que a perda dela deixou.” -O Teorema Katherine



quarta-feira, 8 de abril de 2015

A Felicidade

Satisfação pessoal
Significado na vida, engajamento e prazer, são três fatores que podem proporcionar a chamada felicidade. Em geral as pessoas preferem o terceiro. Buscando a felicidade no consumismo, no sexo, drogas, álcool, entre outros. É como se a sociedade se obrigasse a ser feliz e quando o objetivo não é atingido nos sentimos insatisfeitos, chateados, deprimidos...
O homem em sua essência busca a felicidade e cria meios para se desenvolver em nome dela. Hoje em dia, ela tem sido buscada pelo consumismo, que nada mais é do que a tentativa de atender seus desejos pessoais por meio da posse material. 
Mas isso não faz sentido, considerando o fato dos países pobres terem maior índice de felicidade -ou igual- do que os desenvolvidos. Platão já dizia que a felicidade parte do conhecimento próprio e não de um sentimento de posse. Então percebe-se o quão efêmero e desmedido é o consumismo.
Enquanto isso, a sociedade procura de forma insaciável a felicidade nos prazeres efêmeros. O problema é que tudo em exagero faz mal. Seja pela comida, que causa obesidade, ou pelas drogas e remédios, causadores de dependência. Para tudo  há um limite, inclusive para os prazeres.
A exigência pela felicidade parece ser tanta que se não atingida gera a depressão, uma das doenças que mais cresce hoje. Junto a ela o suicídio, falta de amor próprio e de dar valor ao que se tem. Como no filme “ A procura da felicidade”, o personagem precisa passar por diversas situações para dar valor as coias pequenas. E então encontrar a felicidade. 
Em outras palavras, a felicidade está mais na satisfação pessoal do que nos prazeres. Seria melhor se as pessoas levassem uma vida mais calma, sem exageros. Praticando esportes, lendo, aproveitando cada momento e exigindo menos da vida.  Já dizia Santo Agostinho que a felicidade está em querer continuar a ter o que se tem.


"Não seríamos muito mais felizes se sorríssemos todo dia, dançássemos na chuva, abraçássemos as árvores, pedíssemos desculpas, desenhássemos nossos sonhos, pintássemos o arco-íris de amor, nos declarássemos... Seríamos mais leves.  Pois então, se nós fizéssemos isso." By.: Alguma menina por aí, buscando ser feliz.

sábado, 4 de abril de 2015

Feliz Páscoa!

OK, nós sabemos que uma vez por ano é páscoa. Mas alguém sabe por que celebramos esse dia, ou melhor, para quem?

Para o Coelho da Páscoa?
Que eu saiba coelhos não botam ovos! Não é mesmo?
Mas da onde surgiu essa história de ovos da páscoa?



Apesar do coelho não botar ovos, os símbolos foram associados. O coelho é um símbolo de fertilidade, por causa da sua grande prole. E o ovo simboliza o nascimento e começo de uma nova vida. 
Essa tradição começou nas culturas consideradas pagãs, como na China aonde as pessoas se presenteavam com ovos de galinhas pintados. O costume foi absorvido pelos cristãos.
E para agradar a criançada, os ovos de galinha foram substituídos por ovos de chocolate. E então, os alemães trouxeram essa cultura para a América. Pena que hoje, os ovos da páscoa são muito mais comerciais, do que para desejar prosperidade.

Enfim, se não é para o Coelho, para quem é a páscoa?
Pra Jesus! Pro amor!
Então viva ao Amor! Aproveite os momentos em família, abrace mais, sorria mais, ame mais... Não só na páscoa, mas todos os dias.
O vídeo abaixo conta a história da páscoa- a verdadeira história- de um jeito muito fofo, vale a pena conferir.



"Algumas coisas são explicadas pela ciência, outras pela fé. A páscoa é mais do que uma data, mais que ciência, mais que fé, a páscoa é amor."Albert Einstein.



*Essa é uma re-edição da publicação de páscoa de 18-04-2014.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

O que é a beleza?


Uma mulher bonita não é aquela de quem se elogiam as pernas ou os braços, mas aquela cuja inteira aparência é de tal beleza que não deixa possibilidades para admirar as partes isoladas.
A beleza o tempo destrói, mas o coração permanece para sempre. O amor é isso, sem explicação, sem razão, aparece quando menos se espera, mas cresce como uma rosa.
O mais importante no amor é que surja primeiro a admiração e depois o desejo. Mas nem sempre é assim. Não é mesmo? No mundo atual há uma sobrecarga de informações e de um consumismo absurdo. Além da busca insaciável pela felicidade. E por trás disso se encontra o conceito da beleza. O que é beleza?
Se tomarmos como exemplo o renascimento ou a idade da pedra, a beleza de uma mulher estava nas suas qualidades de progenitora, como seios ou quadris proeminentes. Além de que as saliências e os quilinhos a mais eram considerados benéficos. Já ouviu aquela expressão: “Quem gosta de osso é cachorro!” ? O conceito é bem esse.
Já hoje em dia com o destaque das modelos, atrizes e protótipos de beleza, o conceito do belo sofreu algumas alterações. Uma mulher mais sequinha e com o corpo definido é definida como bonita ou até aquela com o busto proeminente, mas sempre “em forma”. Deveria se chamar “em fôrma”, pois é isso que estão tentando criar. Cria-se e sempre se criou o ser humano enlatado. Como se partisse de um molde, aonde todos são iguais e partem das convenções sociais. Porém estas são mutáveis! Tomando este partido, questionamos, o que é beleza?
Quanto aos homens também há certa exigência. Corpos fortes e peitorais largos. Os famosos bíceps, tríceps e abdômen definido. As preferências variam de pessoas a pessoa, cor dos olhos, cabelo, nariz e até pé. Cada um tem um conceito do belo e mesmo inconscientemente as pessoas julgam e segregam umas as outras pelo exterior. 
E raça? É inegável como o racismo se mantém na sociedade, mesmo de forma discreta. O que torna um asiático, um negro, um árabe, um europeu, um latino ou um anglo-saxônico um mais bonito do que o outro? NADA, exatamente nada, apenas as nossas convenções.  E como fazer pra romper esse ciclo de preconceito? Cada um passe a valorizar mais o que esta por dentro do que esta por fora.   Pois a beleza está nos olhos de quem vê.