domingo, 14 de junho de 2015

Alma torturada
Palavras são vão...
Mentiras são pão...
À alma acometida pela dor
Na solidão e sem amor
Desgastada pelo tempo
Morta pelo cansaço
Me interno num convento
De sonhos inacabados
O amor me é sugado
Espremido como uma laranja
Meu coração está esfacelado
Picado e feito com canja
Me encontro morta, desiludida
Se eu te pedir, você fica?
Não me deixe, eu imploro.
Enquanto isso, eu choro...
Giovana de Carvalho Florencio

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