sábado, 28 de novembro de 2015

Transformação nas madeixas

Eu nunca tinha feito nada no cabelo, até agora. Posso dizer que no início fiquei receosa, mas aos poucos a vontade de fazer algo no cabelo foi crescendo. Eu sinto que amadureci esse ano, também porque ano que vem vou pra faculdade e tudo mais, então queria exteriorizar tudo isso. E claro, vi uma tendência que me agradou: morenas iluminadas.
E passaram meses e meses e chegou em Novembro - depois do ENEM- quando achei um ótimo cabeleireiro e me arrisquei. E no final de tudo, o resultado ficou incrível. Estou me sentindo linda e satisfeita com as madeixas, só que galera, tem que cuidar, viu? 
Algumas fotinhos:

                                                                                      Melhor cara,kkk

           


sábado, 21 de novembro de 2015

Sensibilidade

Eu ainda estava incerta sobre o que postar essa semana no blog, mas acabei por decidir um assunto o qual seria insensibilidade da minha parte não comentar nada. Bem, na verdade, já publiquei sobre no Instagram, porém ainda há muito a ser falado. A situação atual do mundo incomoda em vários sentidos, os ataques em Paris, os terremos, o tornado no México, a tragédia em Mariana e os muitos outros problemas não tão evidenciados.
Sentir segundo o dicionário Aurélio está relacionado com sensibilidade, conhecer e compreender. E é essa a grande magia da internacionalização do conhecimento, é claro, que muitas pessoas ainda não possuem essa acessibilidade, mas devemos observar o progresso já feito. Quanto mais conhecemos as realidades mais podemos nos sensibilizar sobre a humanidade.
A primeira coisa que precisamos entender é que não é a primeira vez a qual ocorrem tragédias desse tipo, basta lembrar um pouquinho do que estudamos da escola, como as Cruzadas. A questão religiosa causa contrações sociais há muito tempo. Mas talvez o que falte ao mundo, seja olhar para história e ver os ocorridos para não repetir os mesmos erros.
Outra coisa na qual reparei foram as agitações nas redes sociais, eu mesma resolvi me manifestar, o que de fato é positivo, porque torna as pessoas parte do mundo. O único problema é às vezes a superficialidade das próprias pessoas e não do movimento, porque existe uma diferença entre sentir, fazer algo ou apenas se sensibilizar. Todos esses têm importância, mas seria mais positivo que fossemos mais engajados socialmente em geral, não só às vezes, e não usássemos as redes sociais apenas para criticar ou gerar mais atritos.
Gosto muito de pensar que com o conhecimento é como se as redomas de vidro fossem quebradas e nos tornássemos parte do mundo e por isso, participantes dos problemas sociais. Entretanto, ainda não somos homogêneos. Muitos não tem acesso a informação, e esse é o real problema, dar a opinião na internet e participar de alguma ação online demonstrando sensibilidade não é errado de forma alguma. O errado é querermos julgar os outros ou algo sem ter discernimento da dimensão da situação.

Portanto, na minha opinião é maravilhoso ver a humanidade sensibilizada, e sinto tristeza de ver os horrores dessa mesma humanidade. E por isso é que tento fazer algo na minha vida e na vida dos que me cercam para tornar o mundo um lugar melhor. Se pudermos doar, vamos, se pudermos fazer algo pelos outros países, vamos, se pudermos nos sensibilizar, vamos! Sejamos humanos! Afinal, como já dizia o poeta (Drummond) “Tenho apenas duas mãos e o sentimento do mundo!”.

"Sejamos o mundo! Vamos nos comover por toda humanidade, pelas guerras civis, por Paris, por Mariana e por todos males que nos afligem e venham a nos afligir! Sejamos um todo, sejamos humanos! 
Be the world! Let's go pray for all humanity, for all the civil wars, for Paris, for Mariana(BR) and for all dangers that scare us and can scare us ! Be the all, be human! 
#jesuisparis #wearetheworld #holdon #humanidade#prayforparis"

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Criar os filhos para nós ou para o mundo?


Não, eu não vou criar um filho para mim mesma. E não, eu não vou criar um filho para o mundo. Não? Mas ué, você é doida! Vai criar um filho para quem então?
Não sou mentirosa ao ponto de dizer que não vou criar um filho para mim mesma, porque querendo ou não, você ama aquela criaturinha, ela tem um pouquinho de você. Você olha, ela te reflete, então de certa forma vai querer protegê-la para ter um pouquinho para você.
Não sou mentirosa ao ponto de dizer que vou criar meu filho totalmente par ao mundo. Sabe, se eu quisesse um filho que não fosse nadinha meu ou nem um pouquinho para mim era melhor nem tê-lo.
Mas para mim não. É claro que ele tem que ele tem que saber conviver em sociedade e ser bem ser humano. E é por isso que ele precisa ser um pouquinho do mundo. 
Mas na verdade, eu quero um filho que seja criado para ele mesmo. Pra ele se autodescobrir, se olhar no espelho e ter uma identidade, fazer a diferença no mundo, mas que ao mesmo tempo ele pegue as características boas minhas. E que ele reflita minhas características e escolha as que ele quer ou não quer. Que saiba dar carinho e saiba amar seus pais, pois assim ele vai aprender sobre o amor verdadeiro. Eu quero também que ele seja meu amigo, mas também quero que ele saiba olhar para o mundo e refletir, escolher entre o bom e o mau. Saber escolher a melhor caminha a seguir, saber analisar, criticar, ser ser humano, mas acima de tudo: ter humanidade. Eu quero um indivíduo que tenha autoconhecimento, saiba o que é e tenha as próprias escolhas.
Quero um ser humano que um dia vá andar de bicicleta e eu lhe aconselhe a não fazer algo e lhe diga: "Escolha, você pode fazer isso, eu não vou te proibir. Mas espero e desejo que você não faça, pois eu te amo, porque se fizer, pode se machucar. Mas você tem direito de fazer!"
E se ele fizer e vier a cair, vou lhe explicar porque aquilo não lhe faz bem. Porém se ele me obedecer, vou saber que ele me ama (assim como me ama se desobedecer, apesar de ser teimoso) e que acreditou nas minhas palavras. E poderá aprender sem ter de sofrer, e se for preciso sofrer, aprenderá por si só. Mas se ele me desobedecer e não acontecer nada? Direi-lhe que foi um jogo de sorte, e se algo vier a acontecer quero que ele saiba que lhe avisei desde o princípio. Isso ser jogar na cara, apenas deixando sua consciência rodopiar.
Sempre lhe aconselharei qual caminho tomar. Porque um pai é aquele que ama acima de tudo (sangue, diferenças de pensamento, crenças...) , ao ponto de deixar seu filho escolher seus caminhos, mesmo que lhe doa vê-lo sofrer se for o caso. Eles vão deixar, mas vão instruí-lo: "Por favor, não faça isso! Você vai se machucar!" .
Não é uma palavra dura de ser ouvida ou dita, porém às vezes é necessária. Outras vezes será preciso dizer sim, quando ele for embora, para longe de debaixo de suas asas. "Sim, meu filho, vá! Siga seu caminho!"
Porque a gente não cria um filho apenas, criamos seres humanos. Seres que precisam de humanidade, amor, discernimento acima de tudo. Um ser humano que não seja movido apenas por impulsos ou reações, mas que reflita e quando tratar-se de um impulso, saberá que aquilo que ele fez é o que colherá. E o que ele for é simplesmente o que é!
Giovana de Carvalho Florencio


quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Teen Beach Movie









Estreia: 11 de agosto de 2013
Nacionalidade: EUA
Duração: 1h e  50min
Gênero: Musical
SINOPSE: Brady e Mack são namorados que vivem um verão sem fim, até que a tia de Mack vem buscá-la para uma escola preparatória para que ela possa seguir o caminho escolhido pela mãe. Antes da viagem, os dois acabam sendo transportados para dentro do filme favorito de Brady, "Onda sublime onda", um musical do gênero Turma da Praia, ambientado nos anos 60, que consiste em um amor proibido entre membros de duas gangues rivais, os motoqueiros e os surfistas. De acordo com o enredo original do musical o líder dos surfistas, Tanner, deve se apaixonar pela irmã do líder dos motoqueiros, Leila, mas a presença de Brady e Mack acaba alterando o curso da história deixando os dois presos no filme e se transformando em personagens. Os dois então precisam unir Lelia e Tanner para que sejam levados para fora do filme.
CRÍTICA: Eu lembro de ter gostado muito do trailer, além do fato de que acho musicais interessantes. Ou seja, estava bem animada quando assisti. E devo dizer que gostei muito, especialmente das músicas, e claro, da história: simples, delicada e tem muito dos anos 60! Um filme excelente para se divertir, cantarolar e se encantar. Se você gosta de coisas fofas, está intimado a assistir.

Ah, ha! Agora vamos falar do segundo filme!


 




Estreia: 12 de julho de 2015
Nacionalidade: EUA
Duração: 1h e 45 min
Gênero: Musical
SINOPSE:Três meses após Brady (Ross Lynch) e Mack (Maia Mitchell) retornarem ao mundo real, é a vez dos surfistas e motoqueiros deixarem "Onda, Sublime Onda" em direção ao "futuro". Agora, eles precisaram aprender a comportar-se nesta nova cultura, e como voltar a sua realidade. As dificuldades começam quando descobrem que eles e seus amigos poderão sumir se não voltarem para sua realidade, colocando em risco o romance de Brady e Mack e o mundo dos anos 60.

CRÍTICA: Apesar do primeiro filme não ter exigido continuação, a história ficou muito bem encaixada. Com muito mais drama e crítica social, o longa aborda sobre relacionamentos, comprometimento e igualdade social. As música estão bem melhores, e abordagem da modernidade a partir do ponto de vista dos personagens do "passado" ficou ótima. Devo admitir que no final soltei algumas lágrimas. Se você assistiu ou vai assistir o primeiro, com certeza deve assistir esse.